A Miolo Wine Group começou esse processo com uma parceria com a Via Wines chilena e hoje tem em seu portfolio até vinhos italianos, apresentados pela primeira vez durante a Expovinis.
A Domno do Brasil, uma das empresas do grupo Famiglia Valduga, também tem negócios desse tipo. Foi implantada há pouco mais de dois anos com o objetivo de fazer espumantes no método Charmat (segunda fermentação em cubas de aço inoxidável) e colocou no mercado excelentes produtos da linha Ponto Nero e também da Alto Vale. As instalações ficam em Garibaldi, na antiga propriedade da Domecq (foto abaixo da linha de engarrafamento dos espumantes).
Um dos maiores conglomerados portugueses, a Enoport tem oito anos e congrega sete grandes vinícolas familiares (entre elas a Caves Acácio e a Cavipor) que produzem vinhos em todas as regiões portuguesas.
No almoço de hoje, no restaurante Ávila, estavam presentes o simpaticíssimo enólogo Osvaldo Amado e o representante da empresa na América Latina Pedro Dias. Foram servidos um diferenciado vinho verde, da linha Casual, chamado de Vinhas Altas (deve chegar ao mercado por mais ou menos R$ 35,00), um alentejano típico e saboroso, da linha Signature, o Romeira (R$ 55,00) e da linha Prestige o Alma Grande, um 100% Touriga Nacional, rico e saboroso, do Douro (R$ 100,00).
Na foto abaixo aparecem Nelsir Kuffel (gerente comercial da Domno), o enólogo da Enoport Osvaldo Amado e o crítico de vinhos Jorge Carrara.
Segundo o supervisor de vendas da Domno, André Valduga, já estão em negociações adiantadas rótulos que virão também do Chile e da Argentina para enriquecer o portfolio da empresa.
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