Não fotografei os vinhos tintos pois não acredito que neste calor e umidade de final de ano seja a hora adequada de mostrá-los.
Também não aparecem na primeira foto (abaixo) os vinhos que comprei em SP e que são fáceis de encontrar até mesmo em supermercados (marcas importantes como Salton, Miolo, Chandon, etc).
O que quero dizer é que, à exceção de um dos vinhos brancos da foto, nenhuma garrafa custou mais do que R$ 35,00 (já somado nesse valor a divisão do preço do frete).
Nas duas pontas estão os únicos que eu não conheço e comprei para provar, são o Extra Brut da Peruzzo de Bagé e o Chardonnay Antonio Dias da região do alto rio Uruguai. Ao lado do Peruzzo está o único Prosecco do grupo, o Alto Vale da Domno.
Uma das coisas que achei difícil, no site através do qual eu comprei os vinhos e também nos supermercados onde garimpei alguns outros, foi achar vinhos brancos. Eles são raros e quase nunca fogem da uva Chardonnay.
O estado de Santa Catarina, felizmente, tem se mostrado capaz de produzir Sauvignon Blancs interessantes e também Chardonnays mais longevos (comprei em uma loja de Shopping uma garrafa do Chardonnay da Villaggio Grando, que pretendo provar somente no meio do ano que vem). Fora isso temos poucas opções.
No grupo acima está o Décima Viognier, da Piagentinni, uma das poucas exceções à regra.
Na foto acima estão os espumantes feitos pelo método tradicional (ou Champenoise), no qual a segunda fermentação ocorre na garrafa e o processo todo é mais longo. Infelizmente para nosso bolso, o processo mais longo acaba nos custando mais caro, então nessa imagem nem todos os espumantes estão na faixa dos R$ 35,00.
Da esquerda para a direita temos o Brut Fabian (de Flores da Cunha), o já mencionado Extra Brut Peruzzo (de Bagé), Brut 130 Casa Valduga (do Vale dos Vinhedos), Brut Gran Legado (do Vale dos Vinhedos), Brut Casa Pedrucci (de Garibaldi), LHZanini (do Vale dos Vinhedos) e o Brut Valmarino (de Pinto Bandeira).
Claro que esta postagem não pretende reunir os mais importantes espumantes brasileiros, senão faltariam garrafas e garrafas, muito menos abranger todos os estilos - pois daí nossos importantes moscatéis teriam que entrar também.
Essas são algumas das garrafas com as quais eu terei o prazer de desfrutar o final de 2010 e o verão de 2011, sem nunca deixar de buscar novidades, é claro.
Da esquerda para a direita estão o Brut Do Lugar (de Faria Lemos), o Fausto Brut Pizzato (do Vale dos Vinhedos), o Aurora Brut Pinot Noir (de Bento Gonçalves), o Brut Chardonnay (de Garibaldi) e o Brut Rosé Adolfo Lona (de Garibaldi).
Outra dificuldade encontrada foi para comprar vinhos de Santa Catarina. Vou ressaltar o fato de que não há nenhum deles aí. E vejam que os espumantes da Pericó e da Santo Emílio estão entre os excelentes nomes do mercado - se vocês os encontrar, claro.
Bem, ficam algumas sugestões que não vão fazer feio na mesa festiva de ninguém e muito menos no bolso.
BONS GOLES!
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