Picea era o alimento original, uma massa de farinha e água assada ao calor do sol sobre uma pedra chata. Já existia entre os hebreus e os romanos levaram a ideia para os seus fornos na Itália.
Era comida ao natural, nas diversas refeições do dia, com azeite, sal, especiarias e acompanhada de um cálice de vinho.
Permaneceu assim através dos séculos, até o final da Idade Média, quando então passou a ser feita com outros ingredientes e, logo após os descobrimentos da América e a introdução dos tomates na alimentação européia, passou a ser mais parecida com as pizzas de hoje em dia.
Encontrei essa explicação no 'Pequeno Dicionário da Gastronomia' e decidi repartí-la com vocês.
Outro dado interessante é o fato de que somente em Nova York é que se come mais pizzas do que nós paulistanos. Do mundo todo! São cinco mil pizzarias na cidade de São Paulo (entre as que possuem salão - algo em torno de 800 - e as que só fazem entregas).
Então, vamos comemorar com umas boas fatias. Escolha seu sabor e seu vinho para acompanhar!
Buon Apetito!
P.S.: Por favor, deixem de cometer a indignidade de comer uma boa pizza com mostarda, ketchup, molho inglês, coração de galinha, refrigerantes ou coberta de batata palha... A little respect please!
Sílvia, obrigada pela visita simpática e pelo prestígio de pertencer ao seu blog.
ResponderExcluirApesar da preguiça, pizza caseira é uma boa ideia para a janta do domingo( perdão pela indignidade, mas Coca-Cola é o que acompanha(rs): não bebemos nada, aqui em casa.)
Rúcula, manjericão e orégano dá pra colher na hortinha. Margherita é minha preferida.
Amei a Zazá, versão inverno!
Já que é gatófila, dá uma olhadinha nesse álbum Picasa, com ilustrações vintage de gatinhos:
http://picasaweb.google.com/marigold1930/DressedCatsHarryWhittierFrees#
Abraço!